segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A hipócrita industria da musica.



“A musica perdeu a paixão, e restou apenas o sexo.”
“Nas favelas e no senado
Sujeira prá todo lado
Ninguém respeita
A constituição
Mas todos acreditam
No futuro da nação...”


Todos acreditavam e tinham esperanças ao ouvir à boa musica, como essa, musicas que inspiravam o povo, especificamente o brasileiro, ao heroísmo. 
Mas a nova ordem é drenar as forças heroicas e patrióticas do brasileiro, é destruir não só a cultura, mas destruir valores importantíssimos, a nova ordem é a futilidade e a hipocrisia, e pela lavagem cerebral feita pelas novelas, e pela grandes produções de Hollywood, o brasileiro tem achado normal achando normal.

Mais especificamente o sertanejo, hoje tão valorizado, mas tão fraco moralmente e incrivelmente fútil, justo o sertanejo, a musica que era usada para declamar poesias de amor ou inspirações , hoje contam historias fracas e muitas vezes imorais, muitas vezes feitas com não mais que algumas silabas, ou inutilidades, como um rapaz que anda com um carro caro e trata a figura feminina apena um objeto.

A musica, principalmente a brasileira, que foi um dos maiores instrumentos para firmar os direitos femininos, hoje fazem delas as maiores hipócritas, pois aprovam leis para se iguala ao homem, mas cantam de “boca cheia” musicas que as rebaixam e as transformam em reles objetos.
Mais hipócritas os produtores mercenários, mas lançam cantores feitos em laboratório, ao invés de lançar bandas que se esforçaram e lutaram para serem boas, por um “cache mais rápido”.

 Mas será que a culpa é apenas de quem ouve, ou também é das escolas que não ensinam o jovem a ser critico, e da mídia que mostram senas inconcebíveis como uma normalidade, revistas e propagadas.


Mas a solução desse problema, esta unicamente na mão de quem consome esse produto chamado musica, o povo, cidadão, o brasileiro deve ponderar mais, deve fazer a suas ações refletir na mídia, e não sua ações refletirem à mídia.






Plínio  Rezende. 









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